segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Copo de vidro ou de plástico é mais sustentável?

Copo de Vidro ou de Plástico?



A maioria de nós quando vai a algum estabelecimento, seja ele hospital, mercado ou qualquer outro costumamos beber água num copo descartável, que é mais higiênico apesar de todos sabermos que o copo descartável é mais danoso ao meio ambiente que o de vidro, por exemplo, mas o de vidro não é possível ser utilizado na maioria desses lugares, por vários motivos como a dificuldade em lavá-los a todo momento para que se torne também higiênico.

Mas nos tempos de crise hídrica, devemos olhar os copos descartáveis como grandes heróis no desperdício de água de um modo geral, principalmente na água que não vemos, a água virtual.
Água virtual é a água que está embutida no processo de fabricação de qualquer produto mas, que nós consumidores finais não vemos, por exemplo, na fabricação de 1 kg de carne bovina são gastos 17100 litros de água. E a maioria se pergunta “porque tanto?” porque para a carne chegar a nossa mesa, o garrote precisa nascer e mamar (o leite que o boi mama é 90% água), depois ele precisa comer capim (capim depende da água da chuva para crescer), comer ração (precisa de água no processo de fabricação), vacinas, remédios e outros que precisam de água para ser produzido. No abate, a carne precisa ser limpa, os funcionários precisam beber água, o abatedouro precisa transportar o boi, e na fabricação tanto do caminhão quanto do combustível são necessários muita água, e assim por diante. Por isso gastasse tanta água para produzir um kilo de carne.

E quanto de água virtual está embutido num copo descartável? Segundo o Blog Sustentável na Prática, para produzir um copo descartável de 200 mL que pesa cerca de 2 gramas, gasta-se 400 mL de água virtual. Para produzir um copo de vidro gasta-se muito mais mas como o reutilizamos centenas de vezes, a água no processo de fabricação tende a zero, ou seja, é menor quanto maior o uso do copo. Porém, ao lavarmos o copo de vidro gastamos numa lavagem cerca de 500 mL de água, o que o torna menos sustentável que o descartável. Mas se o lavarmos em meio a bastante louça, podemos economizar bastante água e gastar apenas 200 mL para lavar o mesmo copo de vidro, tornando-o sustentável.

Ambos podem ser reciclados, e com isso podemos economizar cerca de 70% de energia na fabricação do próximo objeto com material reciclável, e muito menos água virtual.

Em resumo, se considerarmos apenas a água no impacto ambiental, o copo de vidro só é sustentável se o lavarmos em conjunto com outras louças e ao quebrarmos, o reciclamos assim como o copo descartável.

Reciclar também é trabalhar com qualidade.

Referencia



terça-feira, 11 de novembro de 2014

Seminário ABQ

Nesta Quinta-Feira dia 13/11/2014 será realizado em São Paulo o seminário da ABQ (Academia Brasileira de Qualidade) com o Tema "Os desafios para a Competitividade Brasileira".



Esse evento será realizado na FIESP da Av. Paulista, 1313 – Bela Vista  -  São Paulo, SP, no auditório do salão nobre, 15° andar, e contará com diversos profissionais renomados.

O evento será transmitido ao vivo pela internet para os que não poderão comparecer, e as inscrições poderão ser realizadas aqui ou no site da ABQ.

A programação do evento está logo abaixo ou no site do evento.



Para maiores esclarecimentos, podem entrar em contato com a CTEQ Treinamentos ou com o pessoal do evento.


cteqtreinamentos@hotmail.com

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Aplicações dos 5S

Aplicações dos 5S

Os 5S tem uma ampla aplicação, tanto na vida pessoal como na vida profissional, mas a maioria das pessoas pensa no 5S como uma ferramenta a ser utilizada na indústria, o que não é e nunca foi verdade.

1.    Na Indústria

Na indústria quase não se precisa de exemplo, uma vez que a grande maioria o conhece nesse tipo de aplicação.
Na indústria o 5S ajuda a dar qualidade no produto final deixando o ambiente mais organizado e limpo, livre de sujeiras que possam vir a atrapalhar o processo, como pó ou tiras de papel no processo de laminação de PVC.

2.    No escritório

Utilização de mais materiais de uso comum e menos de materiais de uso individual, como o grampeador, que o invés de ter um em cada mesa, deixar um para u usam de cada três meses, por exemplo, ou ao invés de todos terem cada um em seu computador os arquivos do sistema de gestão da qualidade, deixar tudo num servidor e economizar espaço no disco rígido do computador, além de melhorar o desempenho dele.

3.    No laboratório

No laboratório de análises é pouco comum um programa de 5S, isso porque em geral, já é um ambiente organizado devido aos riscos químicos, físicos, biológicos e muitos outros serem constantes e muitas vezes altos. Mas ainda assim o 5S viria a agregar grande valor tanto no almoxarifado quanto nos armários de objetos pouco utilizados como catálogos, que algumas vezes já estão obsoletos, ou equipamentos com calibração vencida ou mesmo fora de uso, além de muitos outros.

4.    No comércio

Lugar de grande necessidade de 5S, mas, que poucos proprietários procuram conhecer e utilizar tal ferramenta. Para quem já reparou, em lojas de sapatos, por exemplo, geralmente o estoque é no andar de cima, e para quem já teve a oportunidade de ir até lá, sabe o que é realmente uma desorganização, claro que muitas são organizadas mas outras é um verdadeiro caos. Em lojas pequenas então, o caos está entre nós (isso foi tocante!) geralmente numa prateleira no fundo da loja, num “mezanino” ou o que chamam de mezanino, ou ainda pior, você está vendo as roupas e de repente sente algo atrapalhando seu pé e percebe uma caixa no chão com o estoque da loja.

5.    No carro da empresa

Esse é de matar. Não importa a empresa, algumas pessoas acham que o carro da empresa não é pra ser cuidado, é pra ser utilizado como lata de lixo ou estoque de qualquer coisa. Ele está sempre cheio de papéis sem importância, com embalagem de comida jogada debaixo do banco e quando se precisa guardar algo de certa importância, não se consegue achar mais nada. A atitude para manter o carro organizado é simples, utilizar aqueles lixos para carro, que vai preso à alavanca do cambio, e limpá-lo semanalmente. Deixar no porta-luvas apenas o necessário e quando precisar colocar algo a mais no carro, retirar assim que não for mais necessário estar ali.



Espero conseguir ter mostrado como os cinco Sensos podem ser aplicados nos mais diferentes lugares e ocasiões.

Não deixe de participar dos treinamentos de 5S e Ferramentas da qualidade que estão chegando da CTEQ Treinamentos. 

Mais informações 

11 4038-8955
11 9 7332-1361
cteqtreinamentos@hotmail.com

sexta-feira, 7 de março de 2014

Indicadores SMART

Indicadores SMART

Os indicadores são métodos de controle estatístico de qualidade que vem auxiliar através de métricas, ou seja, medida de dados reais, na tomada de decisão dentro da empresa. Eles vem para fornecer evidencias aos gestores do que está ocorrendo com o processo produtivo, e dessa forma os gestores podem tomar decisões baseados em fatos reais e confiáveis do que está acontecendo na empresa. Mas para que as decisões sejam tomadas, é preciso escolher os indicadores corretos de acordo com os objetivos estratégicos da empresa. De nada adianta medir o nível de quebra do produto de determinada máquina para poder comprar uma máquina nova, pois pode ser que o produto defeituoso não está relacionado à máquina, mas a matéria prima, logo, o indicador correto pode fazer uma diferença significativa nos investimentos da empresa, seja na forma de maquinário novo, redução de custo ou contratação de mão-de-obra.
Os indicadores não podem ser indicadores puros, como algumas empresas implantam devido a falta de experiência no assunto, os indicadores devem ser mensuráveis, específicos e baseados no tempo. Isso são os indicadores que realmente levam a empresa a ter o embasamento correto para investir, são esses os Indicadores SMART que iremos apresentar agora.

Significado de SMART

S (Specific) Específico – O indicador deve ser claro e objetivo;
M (Measure) Mensurável – O indicador deve ser numérico, ou seja, baseado em números para se saber se conseguiu ou não alcançar o objetivo;
A (Agreement) Consensual – Todos devem conhecê-lo e concordar com ele;
R (Realistic) Realista – Nem deve ser fácil demais e nem difícil demais de alcançar;
T (Time) Tempo – Os indicadores devem ter prazo definido para ser alcançado.
A principal diferença entre os indicadores puros e os indicadores SMART é que os indicadores puros geralmente são tão superficiais que não se consegue partir de lugar nenhum, pois não possui objetivo nenhum, como você vai correr atrás dos seus objetivos se você não sabe em que direção eles estão? Alguns indicadores indicam exatamente isso, direção nenhuma.

Tabela 1: Quadro comparativo de indicadores puros e SMART
Indicadores Puros
Indicadores SMART
Implantar as Propostas em 5 dias.
Implantar em até 5 dias 95% das propostas não recusáveis de seguros recebidas no mês.
Reduzir as quebras de Smartphones.
Reduzir as quebras de cada lote de baterias de Smartphones  para 5%.
Lançar as amostras no sistema.
Lançar as amostra recebidas diariamente no sistemas num prazo de até 45 minutos, a partir do ato do recebimento.
Responder aos pedidos de orçamento imediatamente.
Responder 90% os orçamentos recebidos diariamente num prazo de 4 horas.

A partir dos indicadores corretos, podemos fazer uso da ferramentas corretas e dessa formas chegarmos aos objetivos que queremos dentro da organização.

Referência
Justiça Eleitoral. Indicadores de Desempenho. Disponível em < http://www.justicaeleitoral.jus.br/arquivos/tre-df-sr-paulo-de-tarso-sousa-indicadores-de-desempenho

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Matriz GUT

Matriz GUT ou Matriz de Prioridade é uma ferramenta que auxilia na priorização do ataque ao problema, ou oportunidade de melhoria como se lê muito por ai. Dentro do ambiente empresarial sempre existe a necessidade de melhorias seja qual for a empresa ou ramo de atividade.
Para que possamos começar a trabalhar com essa ferramenta devemos primeiro definir a escala que utilizaremos, é comum utilizar a escala de 1 a 5 onde 1 é menos grave e 5 é muito grave, um exemplo está apresentado na Tabela 1:
Tabela 1: Escala da Matriz GUT

Depois devemos definir os critérios de Gravidade, Urgência e Tendência, por exemplo, Gravidade pode ser relacionado a perda de clientes ou custo de manutenção, Urgência pode estar relacionado ao quão rápido a gravidade pode ocorrer e a Tendência pode estar relacionado ao quanto o problema irá piorar se nada for feito.
O importante é ter essas escalas bem definidas e clara para todos os envolvidos.
A matriz pronta deve ficar mais ou menos assim:
Tabela 2: Matriz GUT pronta
Problema
Gravidade
Urgência
Tendência
Resultado
Queima de Equipamentos
2
5
3
30
Perdade de Dados dos PC's
5
3
1
15

Após montarmos a tabela devemos multiplicar os valores obtidos e observar os resultados para poder priorizar os valores mais altos. Caso esteja utilizando outra ferramenta em conjunto com essa, e as prioridades forem diferentes, devemos avaliar qual é de maior importância e definir qual problema atacar primeiro.
É possível também definir um valor de prioridade como por exemplo, se nenhum valor da matriz GUT estiver acima de 50, utilizar o diagrama de Pareto como indicador de quais problemas atacar primeiro.
Essa ferramenta, a princípio não necessita de dados factuais para ser utilizada, é baseada no “achismo” para alguns, mas ela depende muito do conhecimento dos envolvidos no problema, pois com ela devemos estimar valores de Gravidade, Urgência e Tendência a partir dos nossos conhecimento do processo e de uma estimativa do que pode vir a acontecer, porém, ninguém vai mexer uma palha se não tiver o mínimo de embasamento nos dados que comprovem ou indicam que o problema está por esse ou aquele caminho, então o interessante é utilizar a Matriz GUT com outras ferramentas como o Diagrama de Pareto, o Histograma ou outra ferramenta necessária.
Utilizar a Matriz com outra ferramenta é útil, pois um Diagrama de Pareto apresenta o maior problema atualmente baseado em dados reais mas a matriz GUT avalia o problema em como ele pode se comportar no futuro e com as duas ferramentas trabalhando juntas podemos mudar o foco do problema apresentado no Pareto caso necessário.

Colocando em Prática
Essa Matriz é de extrema utilidade, mas deve ser utilizada por pessoas dispostas a ajudar naquele dia porque como dito anteriormente, é baseado muito no conhecimento dos envolvidos, e se algum dos envolvidos estiver estressado demais ou bravo com algo que venha a interferir na análise dos problemas, esse indivíduo não deve participar da ação ou a ação deve ser feito num outro momento, pois aqui a falta de boa vontade interfere muito.
Imagine um dia em que você é chamado na escola para tomar bronca da diretora porque seu filho está brigando com freqüência, isso acontece no final de um mês que ficou apertado porque seu carro quebrou e comprometeu o orçamento da casa, a cabeça da pessoa fica cheia e na hora de trabalhar a Matriz GUT ele vai dizer algo assim: “coloca qualquer coisa ai que eu não estou com saco pra isso hoje”, ou algo bem pior (experiência própria!).
Então tentem manter o nível de Brainstorming animado, sem atritos ou pessoas desanimadas. Aqui seguem algumas dicas para melhorar o clima nesse momento.

Referência
Sobre Administração. Matriz GUT – Guia Completo, 2011. Disponível em < http://www.sobreadministracao.com/matriz-gut-guia-completo/ >. Acesso em 18/02/2014 as 12:40.
MARTINS, Rosemary. Histograma: Blog da Qualidade, 2012. Disponível em < http://www.blogdaqualidade.com.br/matriz-de-prioridade/ >. Acesso em 18/02/2014, 11:22.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Intervalo entre Publicações


Fonte: Blog Critica Laguna

O pessoal que acessa o blog deve estar se perguntando porque as publicações esse ano não estão mais semanais como no ano passado.
É que a rotina no começo do ano geralmente é mais complicada, tive que cobrir férias de algumas pessoas no meu atual serviço e estou dando andamento no plano de negócio da minha futura empresa de treinamento (pois é, tá enrolado desde o ano passado!), sem contar as rotinas domésticas como dar atenção pro meu filho de 10 meses em fase de aprender a andar.
Mas voltarei com as publicações semanais se possível, continuem acessando e comentem as postagens.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

MASP

MASP – Método de Análise e solução de Problemas

Problema é o resultado indesejável de um trabalho.

O problema pode ser definido de várias outras maneiras como:
Algo que não deveria acontecer mas está acontecendo ou
Algo que está acontecendo de forma diferente do que deveria acontecer.

Resumindo, problema é algo ruim que ocorre em qualquer área existente, ele é inerente a vida da mesma forma que o risco, perceba que para que algo aconteça de maneira errada e torne-se um problema basta que aconteça fora da nossa supervisão ou sob uma supervisão defeituosa, e para que algo aconteça da forma correta e não se torne um problema é necessário um grande esforço, seja ele físico ou psicológico. Em outras palavras, “basta piscar os olhos que a cagada acontece”.

O MASP é uma ferramenta bastante completa, que assim como o PDCA, faz uso de diversas ferramentas da qualidade, na verdade, o PDCA e o MASP caminham juntos pois um está inserido dentro do outro de uma forma que não percebemos, mas o que interessa não é separar um do outro mas fazer uso de um, outro ou ambos para solucionar o problema.

O MASP é baseado em 8 passos assim como o ciclo PDCA, e essa sequência segue uma lógica para podermos identificar, analisar, bloquear e concluir o problema.
Tabela 1:  Sequência MASP

Fonte: DtCom
Ele básicamente é constituído do ciclo PDCA então quem quiser ter informações sobre o ciclo PDCA basta acessar esse post. Vamos a um breve resumo.

Primeiro, qualidade não tem fim então esquece aquela estória que todo mundo fala “agora o processo está 100%” ou “agora o processo está redondo”, isso não existe, então ataque sempre o problema, porque como ou disse, é só piscar que algo sai errado. Lembre-se, Melhoria Contínua.
Segundo, fazer qualidade é um trabalho ingrato porque enquanto tem um diretor querendo resultado da fábrica, tem você querendo que o operador de uma paradinha para te ajudar com algum esclarecimento, ai meu amigo, ninguém vai arriscar o próprio pescoço dando uma paradinha na máquina pra te ajudar.
Terceiro, qualidade é uma tomada de ações baseado em dados factuais utilizando ferramentas e indicadores SMART (farei um post sobre indicadores SMART em breve) junto com um bom planejamento e com o envolvimento de todos.

Então vamos ao MASP.

Seguindo a Tabela 1 temos:
1.      Identificação do Problema: Isso geralmente é fácil de perceber, mas como devemos sempre nos basear em dados factuais, um Diagrama de Pareto vai ajudar a priorizar o problema.
2.      Observação do Problema: Um 5W2H vai definir responsáveis por resolver o problema e dar indícios de como resolvê-lo.
3.      Análise do Problema: faça uso de cartas de controle, diagramas de correlação para tentar identificar alguma relação do problema com algum outro fato. Utilize também o Diagrama de Ishikawa para identificar as causas raiz do problema.
4.      Plano de Ação: Aqui é onde devemos escrever sobre o problema, suas possíveis causas raiz, como iremos solucionar, os problemas que podemos enfrentar e os novos problemas que poderão surgir posteriormente. Esse item pode até servir de gancho para o próximo ciclo PDCA.
5.      Ação: Treinar todo o pessoal envolvido, bloquear as causas fundamentais descritas no item 4 e começar novas coletas de dados para posterior verificação se o bloqueio das causas foi eficaz. A Folha de Verificação é fundamental aqui.
6.      Verificação: Vamos estratificar os dados da Folha de Verificação e alimentar outras ferramentas como a Carta de Controle, Histogramas e Diagramas de Pareto para saber se realmente o bloqueio foi efetivo. Se o bloqueio não tiver sido efetivo, devemos ter observado o problema de maneira um tanto leiga ou o planejamento foi inadequado, então devemos voltar do início e verificar o que foi feito errado.
7.      Padronização: Se a ação tomada foi efetiva, devemos padronizar as mudanças para que todos na fabricar passem a falar a mesma língua quando as novas mudanças.
8.      Conclusão: Após a conclusão do ciclo, devemos verificar os pontos importantes e ressaltá-los para uma próxima melhoria. Devemos também rever o Diagrama de Pareto e decidir o próximo problema a ser atacado.

Devemos ficar atentos para que o problema não volte, para que o pessoal esteja sempre treinado e atualizado, e para que todo os envolvidos estejam sempre envolvidos e não deixem isso pra lá, com o pensamento que é muito comum depois de um tempo, “deixa que fulano cuida disso”, um problema no ambiente de trabalho é problema de todos os envolvidos.


Referência

Bastiani, Jeison Arenhart De. MASP (Método de Análise e Solução de Problemas) – parte 1: Blog da Qualidade, 2012. Disponível em < http://www.blogdaqualidade.com.br/masp-metodo-de-analise-e-solucao-de-problemas-parte-1/ >. Acesso em 04/02/2014, 12:35.


MASP: DtCom, 2013. Disponível em < www.dtcom.com.br >. Acesso em 03/02/2014, 10:18.



quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Má qualidade

Mudando um pouco o foco da qualidade, vamos falar sobre os custo da má qualidade nos processos, o quanto a falta de qualidade pode influenciar no bolso da empresa e na estrutura tanto familiar quanto organizacional.
Quando a qualidade é realmente seguida, todos estão envolvidos, todos estão treinados e todos tem certeza do que estão fazendo, sabem que o serviço está sendo realizado com qualidade, com comprometimento e respeito a vida, sabem também que a qualidade também é feita pensando na segurança do profissional, pois sem o profissional não existe qualidade e todo o conceito se perde, toda a estrutura de qualidade fica comprometida pois cada um é bom naquilo que está fazendo e deve tentar SEMPRE ser o "melhor do mundo" naquilo.
Um exemplo em ser o melhor do mundo é o Nelson Mandela, com certeza ele foi o principal homem a conseguir o fim do apartheid, e pode não ter sido o melhor nisso mas com certeza ele tentou até onde pôde e no fim conseguiu. Resumindo se ele não tiver chego lá com certeza ele chegou muito perto de ser o melhor do mundo na luta contra o apartheid.
Isso é o que realmente faz a diferença na qualidade, ser o melhor naquilo que está fazendo, poupar alguns reais e tentar atingir o padrão máximo pode resultar em ter que refazer todo o trabalho e gastar centenas de vezes mais que o dinheiro poupado inicialmente. 
E para mostrar o que estou dizendo postei o vídeo abaixo.



Vamos começar o ano com o pé direito.